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Hístoria
da Alimentação
Luiz da Câmara Cascudo - editora Global
É
uma obra que chama a atenção dos estudiosos pela sua idéia,
conteúdo e pela apresentação dos temas.
Recebeu
os maiores elogios da crítica jornalística e de escritores
renomados, como Gastão de Bettencourt (Portugal), Rafael Corsa
(Itália), Rafael Jijena Sanches (Espanha), Alexandre Haggarty
Krapp (USA), Roger Bastide (França) e outros.
História
da Alimentação no Brasil dá oportunidade a
todos os interessados e curiosos em culinária de conhecer o que
se comeu e bebeu no Brasil, sob a influência de várias
etnias, principalmente a portuguesa, a indígena e a africana.
Luís
da Câmara Cascudo teve a paciência de pesquisar e selecionar
os antigos costumes universais comparado-os com os do Brasil, bem como
a fabricação de objetos de uso no preparo da alimentação
e até a padronização de horários de refeições,
suas superstições e crendices. |
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Cozinha
Confidencial
Anthony Bourdain - editora Compania das Letras
"Um chef literário - senso de humor e filé comfritas igualmente deliciosos."
The
New York Times
"A
prosa de Bourdain é absolutamente magnética.
Com extraordinária desenvoltura,exibe um machismo elegante e um ouvidoafiado para o dialeto da cozinha."
New York Magazine
"Com
doses iguais de perspicácia emaldade, Bourdain faz o impensável,revelando segredos do ofício que provocam ranger de dentes em chefs e donos de restaurantes."
Restaurant Business Magazine
"Uma
alavanche de história divertidas."
Esquire
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Bacalhau
A história do peixe que mudou o mundo
Mark Kurlansky - editora Nova Fronteira
Taillevent,
cozinheiro do rei carlos V, da França, deixou para a posteridade
as saborosas receitas de bacalhau com molho de mostarda ou com manteiga
fresca derretida, demonstrando que a predileção pelo peixe
já o havia transformado, no século XIV, em destaque da
culinária, não só dos mais diversos povos como
também de todas as classes sociais, e ainda o faria personagem
da literatura de alguns de seus fãs mais ilustres, como Cervantes,
Alexandre Dumas, Émile Zola, Henry David Thoreau e James Joyce.
Contagiado
por esse fascínio que levou o bacalhau a se tornar uma preferência
mundial, intrigado com o declínio da atividade econômicaa
que se desenvolveu a partir da difusão do seu consumo, primeiro
pela Europa e depois pelos outros continentes, e curioso sobre as peculariedades
do Gadus morhua - que nada de boca aberta, engole tudo o que
vê pela frente e cujas fêmeas disponibilizam uma quantidade
inigualável de ovos -, Mark Kurlansky realizou um extensa investigação
histórica, econômica e gastronômica e fez um livro
tão empolgante e diversificado quanto a trajetória do
próprio bacalhau.
Dos
portos pesqueiros na Nova Inglaterram e na Terra Nova aos esquifes costeiros,
escunas e navios-fábricas através do Atlântico;
da Islândia e Escandinávia às costas da Inglaterra,
do Brasil e da África Ocidental, o autor mescla história
mundial e paixões humanas e apresenta os exploradores, comerciantes,
escritores, chefs e, é claro, os pescadores cujas vidas
estiveram entrelaçadas a esse prolífico peixe. E enriquece
sua narrativa com detalhes gastronômicos, receitas e conselhos
culinários que foram acumulados desde a Idade Média. |
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A Dívida
ao Prazer
John Lanchester - editora Asa
A Dívida
ao Prazer constitui, aquando do seu aparecimento, em 1996, um autêntico
acontecimento internacional no mundo das letras. Poucas vezes um primeiro
romance recebera tão rasgados elogios de uma crítica unânime
que o considerava a primeira obra inglesa dos anos noventa comparável
a livros tão famosos como Dinheiro de Martins Amis, O Papagaio
de Flaubert, de Julian Barnes, ou O País das Águas de
Graham Swift. Tarquínio Winot, um homem erudito, voluptuoso,
esnobe e terrivelmente civilizado, decide escrever um livro de cozinha
nada convencional, embora comporte receitas perfeitamente canônicas.
Na realidade, será uma espécie de Fisiologia do Gosto à maneira de Brillat- Savarin, que Tarquínio é
um habilíssimo mentiroso e o seu relato, que começa por
ser a refinada reflexão de um dandy sobre o prazer, acabará
por converter-se no ambíguo testemunho de alguém que transformou
a sua vida numa perigosíssima obra de arte.
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O Homem
que Comeu de Tudo
FEITOS GASTRÔNOMICOS DO CRÍTICO
DA VOGUE
Jeffrey Steingarten - editora Compania das Letras
Em
1989, Jefrey Steingarten tomou uma decisão drástica: vítima
feliz de uma "doença" peculiar - obsessão não
natural por comida - abandonou a carreira de advogado para se tornar
crítico gastronômico da Vogue. De lá para cá,
nada mais o deteve. Vai ao japão para provar um bife, o Wagyu,
pura carne de uma antiga raça de gado japonês paparicada
ao longo da vida com massagem e acupuntura. Em Palermo, resolve escalar
o Etna e descobrir as orígens do sorvete. A paixão pelo chucrute
o leva à Alsácia, o cheiro das trufas ao Piemonte. Impetuoso
e implacável - além de auto-irônico, naturalmente
-, descobre que o segredo das batatas fritas mais sublimes é
fritá-las em gordura de cavalo. Steingarten é o homem
que comeu de tudo e sobreviveu para contar. E nós somos seus
convidados no banquete delicioso que é este livro oferece. |
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